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terça-feira, 13 de dezembro de 2011




"Deus se entristece com nossa recusa de nos aproximarmos dele quando pecamos e fracassamos. Um escorregão é uma experiência terrível para um alcoólatra. A obsessão da mente e do corpo por bebida volta com a fúria selvagem de uma tempestade repentina de
 verão. Quando a pessoa fica sóbria de novo esta devastada.

Quando eu tinha uma recaída, minhas opções eram duas: capitular novamente diante da culpa, do medo e da depressão ou correr para os braços do meu Pai celestial. Em outras palavras: viver como vítima de minha doença ou confiar no amor imutável de DEUS". Trecho tirado do livro do "O IMPOSTOR QUE VIVE EM MIM" de Brennan Manning.

, porque vós sois filhos, enviou Deus ao nosso coração o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai!
Gálatas 4:6

Você consegue lembrar de algum momento da vida dissociado de sensações como a culpa, o desgosto, a ansiedade ou o tédio? Talvez tenha algumas recordações da infância ou da juventude. Mas onde foram parar a paixão, a esperança, o vigor e a alegria daqueles tempos? Por que parecem tão inatingíveis hoje em dia? Se essas questões o incomodam, saiba que há muita gente no mundo tentando encontrar as mesmas respostas – gente que perdeu a doçura, a noção da riqueza dos gestos simples, a medida da amizade, a sensação de conforto proporcionada pela certeza do Deus que participa de nosso dia-a-dia. O “Papai” Aba, ao qual Jesus rogou no Calvário, está pronto para nos ajudar a deixar a vaidade de nossos zelos que, por maiores que sejam, jamais serão suficientes.

Neste livro, o autor reflete simultaneamente sobre a dupla condição da vida humana: frágil e dependente do Criador, mas ao mesmo tempo valorizada e querida por aquele que a gerou. A graça, referência única e suficiente, é o eixo sobre o qual Manning estabelece esta reflexão apaixonante, que conduz a um estado de êxtase e prostração jubilosa. Deus nos ama como somos, e quer estabelecer uma relação íntima com aqueles que se despojam do ego impostor e clamam: “Aba, Pai!”